segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Agridoce no Scream & Yell

        Amanhã o single do Agridoce, Dançando, será lançado de fato, mas hoje já tivemos acesso a algumas coisinhas sobre o lançamento do disco, que ocorrerá durante a primeira quinzena de Novembro, mais uma entrevista, no site Scream & Yell.

Capa do disco "Agridoce", do duo Agridoce

       Segue abaixo entrevista feita por Renata Arruda:

Sabemos que o Agridoce surgiu de maneira despretensiosa, influenciado pelo folk de Nick Drake, inclusive sendo apelidado de “fofolk” no começo. Agora que ganhou corpo, o que podemos esperar do CD?
Martin: Muita coisa mudou desde os tempos de ensaios e músicas disponibilizadas no MySpace até a finalização do disco. Isso somado ao fato de termos gravado num clima de liberdade criativa tão grande aumentou muito a distância entre a proposta inicial e o produto final. Nunca assumimos um rótulo folk ou minimalista, são apenas dois entre muitos elementos.
Pitty: No final das contas, deixamos a coisa voar para o lado que nos desse vontade, descobrindo enquanto fazíamos, a despeito da fagulha inicial que era esse lance mais acústico apenas. O método rústico da gravação dá totalmente o tom do disco; é possível sentir a atmosfera da casa, da madeira do piso e do teto, do ambiente de fora com vazamentos em geral já que não era um estúdio acusticamente isolado. E isso a gente queria mesmo, o clima de uma casa com amigos reunidos respirando música e criando 24h por dia. Hoje não sei como classificar o som, mas acredito que a proposta seja desenvolver canções intimistas e explorar experimentalismos tendo o piano e violão como base.
Podem contar um pouco sobre o processo de composição da dupla? Você também compõe no piano, Pitty?
Martin: Na verdade não existe um processo de composição, simplesmente vamos acolhendo as ideias que aparecem. Algumas vezes um dos dois traz um esboço e vamos desenvolvendo juntos, noutras um vem com a canção já mais finalizada e o outro interfere no arranjo ou letra. Algumas músicas foram compostas pelos dois a partir de improvisações livres. A regra é não ter regra.
Pitty: Tenho a mania de sempre fazer o texto primeiro, com calma, com tempo. No Agridoce foi interessante me ver arrancada dessa zona de conforto algumas vezes, quando tínhamos uma música pronta e Martin me incitava a fazer a letra ali, na hora. Eu dava uma surtada, ficava meio louca, achando impossível de acontecer; mas no final do dia acabávamos tendo a tal canção finalizada.
Martin: Criar em parceria gera uma tensão que pode trazer resultados muito legais, as estrofes de “Upside Down” são um exemplo disso. As inspirações para as letras são as mais variadas e apesar delas terem um tom biográfico não são necessariamente sobre experiências reais.
Pitty: Pra mim algumas são. Não sei escrever de “fora”. E sim, eu me aventurei a compor no piano.
Pitty declarou que quando lançou seu primeiro CD queria sair do marasmo da época, com letras “nem um pouco fofas” e rejeitou lançar a balada “Equalize” como primeiro single, o que deu muito certo. Porém, os tempos são outros, as rádios têm-se oposto a tocar músicas pesadas afirmando que não há um grande público para este tipo de som. Inclusive, no Rock in Rio, o grande momento da banda foi curiosamente durante as baladas. O que mudou em você como artista e o que acha que mudou para o público?
Pitty: Em mim não mudou muita coisa nesse sentido. Sempre acho que vale a pena experimentar a contramão pra dar um sacode nas coisas, como tentei fazer no primeiro disco. Hoje em dia talvez nem tivesse rolado, o funil está cada vez mais estreito. E ao mesmo tempo, lançar um disco de canções agora não tem nada a ver com esse afunilamento. Não quero fazer ou deixar de fazer nada movida por essa questão, a mola propulsora da criação é outra. Não sei o que mudou exatamente para o público, exceto pelo fato de que quem gosta de som mais pesado permanece carente de emissoras apostando nesse segmento e corre por outros lados como a internet, por exemplo.
Para ouvir o single "Dançando", clique aqui.
Para ver a matéria completa no site original, clique aqui.

sábado, 15 de outubro de 2011

Pitty na Billboard americana

        Mais uma vez, Pitty foi citada na Billboard americana, junto com Capital Inicial, Jota Quest, Modestep e outros artistas. Dessa vez, na sessão "Uncharted Territory", que é algo como "território inexplorado".
        Confira o que foi publicado no site oficial da revista:
        "E como vocês sabem, fechamos esta semana outro ato brasileiro! A cantora e compositora Pitty (que apresentou-se no Rock In Rio 4) recebeu vigorosos 35 mil plays no Last.fm esta semana, ao mesmo tempo em que marcou 5 mil plays no YouTube - suficientes para fazê-la pular da 22ª  para a 13ª colocação. Claramente, a mensagem do Uncharted da semana (e de várias outras semanas) é simples: mantenha seus olhos no Brasil".
        Confiram a mensagem original, em inglês:
        "And what do you know, we close out this week another Brazilian act! Singer-songwriter Pitty (who also performed at Rock in Rio 4), held down a hefty 35,000 Last.fm plays this week, while also scoring over 5,000 YouTube plays-enough to bump her from No. 22 to No. 13. Clearly the Uncharted message of the week (and of many other weeks) is simple: Keep your eyes on Brazil."
Clique aqui para conferir a matéria completa.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Inédita do Agridoce


        Conforme informado nos perfis de twitter de Pitty, do selo Sempre Vigilante (Deck) e do Agridoce, hoje, às 16:30, será liberada uma música inédita do projeto paralelo "fofolk" de Martin e Pitty.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Pitty Addicted ou Roxa Fã Clube?

        A pergunta da vez é esta que intitula nosso novo post e, antes de qualquer coisa, precisamos respondê-la e posteriormente explicar os fatos.

       
        Sim, o fã clube está em fase de mudanças. Não é FC Pitty Addicted e nem Roxa Fã Clube PE. É uma soma, uma junção dos dois, uma parceria maior. Por mais que haja a mudança de nome do fã clube e do design e layout de todas as redes sociais em que estamos cadastrados, não é nada assim tão drástico: o núcleo é o mesmo, com as mesmas ideias e a mesma filosofia de trabalho que tínhamos antes, só que com o acréscimo dos costumes do Roxa Fã Clube.
        Outra novidade: nossa equipe cresceu. Houve a entrada de mais dois administradores, os dois de Recife: Luana Santos (Lua) e Marcílio Ricardo (Max). Os rostinhos deles seguem abaixo:


        Está cheio de dúvidas? Vamos por partes.
        Se você pode continuar no fã clube mesmo após as mudanças? Claro! E deve!
        O nome do fã clube vai mudar? Sim! Deixará de ser Fã Clube Pitty Addicted e irá tornar-se Roxa Fã Clube Pernambuco.
        Já que o fã clube é de Pernambuco, e você é de outro Estado/país, terá que deixar de participar dele? Com certeza não!
        Como vocês podem observar, as mudanças são mínimas e não causarão nenhum impacto absurdo. Qualquer dúvida a mais, leia nossa aba de História/Equipe ou contacte-nos por e-mail: roxapernambuco@gmail.com.

* Clique nas imagens para ampliá-las.